Algo sórdido no reino de Dom Luiz Lugado

 
O que leva uma irmã e sobrinhas negarem parentesco. Malvadeza? Crueldade pura?. Isto está acontecendo com o multifacetado ator, diretor e autor teatral, músico e declamador Luiz LUGADO.  Compare o Luiz desta foto abaixo, carneiro calado sem condições de arrumar os dentes  e o Luiz dos últimos meses no link no fim da matéria.

 

Maria Ângela Paulani com o tio Luiz, que ela renega

/Foto Luiz Lugado

 Está acontecendo alguma coisa sórdida no reino de Dom Luiz Lugado, em cácere privado pelos sobrinhos desde o dia 3 de setembro desta data ele ficou incomunicável, e as possibilidades de que já tenha sido assassinado por familiares são gigantescas. Uma verificação de óbito está sendo viabilizada para se desvendar de uma vez por toda os mistérios desta agressão ao direito da pessoa, principalmente de um idoso.

 A bem da verdade, até o dia 26 de fevereiro deste ano Luiz Lugado estava abandonado, jogado no lixo por seus familiares como um cão bandoleiro. “Eu não tenho ninguém. Moro sozinho e Deus na Aclimação”, disse Luiz Lugado sentadinho na escadaria da Sala Olido, centro de São Paulo. Não demorou muito para os falsos protetores aparecerem. Bastaram o perfil de Luiz Lugado apresentado e divulgado nas páginas de Agência FM, além de aparecer ao lado de atores e cantores nacionais e internacionais como o tenor Martin Muehle. A partir dai os olhares dos falso protetores se voltaram para o pouco que Luiz acumulou durante 87 anos de vida. Ou seja, ganância pura, interesse material, somente isso.

 
 
Natalina contra-regra em “Os Transviados”,1948

/reprodução  Luiz Lugado

 Desde o seu sumiço, digo, rapto, e neste quesito, segundo palavras do próprio Luiz, a família Lugado tem experiência pois na impossibilidade de apresentar documentos para adotar uma criança, ela, Lourdes Tadeu Lugado teria raptado um bebê de poucos meses e registrado como filho próprio através de um registro onde o o bebê teria nascido de parto feito por uma parteira.

 Luiz Lugado não é visto e nem mantém contato desde a noite do dia 3 de setembro quando foi raptado pelos próprios parentes que visam obter procuração para manusear sua aposentadoria e algumas moedinhas antigas e DVD’s, mesquinharia pura. No domingo, 4 de setembro, o jornalista Francisco Martins falou com Luiz Lugado pela última vez. A partir dai a ‘família’ começou a dificultar o acesso ao idoso. Cancelaram os telefones primeiramente de sua irmã Maria Aparecida Lugado Nones, onde Luiz deve estar em cárcere privado sob olhares de Tarcísio Nones. Na sequência, cancelaram o telefone da residência de Luiz (11/5081-5398). A fuga e as mentiras de uma gente que não sabe os limite do inescupuloso, sem noção de civismo e, muito menos educação. A intenção dos bondosos familiares é isolar Luiz Lugado de tudo e de todos que, de algum modo, lhe valorize, lhe dê dignidade. ” Moro sozinho há 12 anos no 5º andar e jamais alguém da minha família veio aqui me ver”, salienta Luiz. Não sabia ele que estar afastado seria a melhor dádiva dos deuses para ele. Uma sequência de fatos vem acontecendo, e um deles chama muito atenção: estão negando o parentesco.

Archimedes Lombardi, Ângela M.Paulani e Luiz Lugado,

aqui com testemunha, desmascarar de uma vez por todas

 Perto dos Lugado Judas é aprendiz

 A primeira a adotar a covardia ao negar parentesco foi Natalina Lugado, 97, lúcida, ágil e sorridente. Mãe de duas filhas. O repórter de Agência FM Marcelo Contreras, veio da Argentina para cuidar do caso. Começou então, uma peregrinação.  Realizou três ligações atendidas para o nº (11)…  5581, isso no dia 10/09. A partir desta data dona Natalina não mais atendeu o telefone. Os outros passaram a orquestrar uma reposta desmoralizante, humilhante para o irmão e tio respectivamente.

Natalina foi apresentada ao Martins (leia-se Agência FM) no aniversário de Tarcísio Nones, no mês  julho, pelo próprio Luiz Lugado, como sua irmã e todos os presentes ratificaram. Natalina casou-se com Ângelo Paulani,  na igreja do Ipiranga, zona sul de São Paulo, em 19 de julho de 1951, sendo o oficial maior Mário Catelli. Ângelo Paulani era escriturário, filho de Antônio Paulani e de Regina Chiquetto, nascido em Tabapuan, São Paulo. Natalina filha de João Lugado e de Antônia Maria Faraone Lugado (mesmo nome da mãe de Luiz Lugado), nascida em Itatiba, interior paulista. Tiveram duas filhas, Maria Ângela Paulani e Leda Maria Paulani.

 Apesar de nagar sua irmandade com Luiz Lugado, Natalina tentou uma carreira de atriz/cantora ao lado do irmão, que ora renega. Atuou em várias peças ao seu lado, ora cantando tarantela, valsa ou rumba por exemplo. Foi contra-regra no espetáculo Noite de Arte, levado em 19 de julho de 1948 no Teatro Paroquial, na rua Brigadeiro Jordão, São Paulo. “Ela não gosta que comente isso, mas foi gongada no programa Peneira Rhondine”, diz Luiz. O programa Peneira Rhondine era apresentado pela Rádio Cultura, na avenida São João, na capital paulistana.

 As sobrinhas

 Moradora de São Bernardo do Campo, Sílvia Tadeu Lugado, é assistente social no Hospital Heliópolis, na zona sul de São Paulo, sob RG5.239.326, RSPV 11.300. 115-02, Efetivo, Ref.01, EVNU. Ela foi uma das autoras da farsa naquele dia 3 de setembro para isolar Luiz ‘Gigio’ Lugado. Coitados dos assitidos por ela não? A tal assitente social vem adotando a negativa de parentesco com Luiz Lugado, o tio TUTU.  “Alô, poderia falar com o senhor Luiz Lugado? Olha, não tem ninguém aqui com este nome, repondeu Sílvia. Mas você não é LUGADO, perguntou Contreras. – Sim. Mas é apenas coincidência de sobrenome e nada mais não conheço esta pessoa”, encerrou a ligação Sílvia Tadeu Lugado. A ligação foi realizada no dia 23/09, para o nº 9926. situação idêntica a de sua tia Natalina.

 Sílvia foi apresentada ao jornalista Francisco Martins em duas ocasiões. Na última, sem saber das preferências sexuais do mesmo ela sugeriu que o jornalista simulasse uma relação homo-afetiva com o seu tio Luiz Lugado, assim, o jornalista repassaria metade da aposentadoria dele para os familiares. A proposta foi rechaçada por Martins. Sílvia tem uma casa no litoral paulista, Itanhaem, no bairro Cidade Santa Júlia (13) 3242 (fones consta na lista telefônica F.Pil), mas ninguém atende.

 Maria Ângela Paulani

 Filha de Natalina Lugado e de Ângelo Paulani, se apresenta como turismóloga e tradutora em vários idiomas, o que é confirmada por seu tio Luiz. A mesma foi apresentada ao Martins pelo próprio tio Luiz Lugado, nas mesmas ocasiões, os dois aniversários. Em ligação realizada para o telefone nº 7059, no dia 25/09, às 4h50, também negou seu parentesco com Luiz Lugado. ” Não conheço esta pessoa. Nunca ouvi falar”, disse a solteirona de aproximadamente 65 anos. A falsidade, a crueldade destas familias Lugado e Paulani, beiram as rais da loucura. Apesar de negar, ela aparece em foto ao lado de Luiz Lugado em uma pizzaria, sempre tomando azeite com palitos. dissimulada?

 Percebe-se que estão macomunados para  alguma coisa cuja finalidade ainda não está bem clara. Isolar ainda mais o Luiz? Não ser cumplice em caso dele estar morto? São muitas as evidências de enterrar o Luiz de uma vez por toda pois se tornou um arquivo vivo. Do alto de sua covardia, ele, Luiz, acha que está sendo cuidado. Triste fim para uma histórica passagem, não Gigio. Entretanto, alguns entram e saem pela porta da frente e outros pela porta dos fundos. Parece que esta última opção é a sua ou não? Nossas solidariedades ao ator e total repúdio ao ato criminoso dos Lugado.

 

Um pensamento sobre “Algo sórdido no reino de Dom Luiz Lugado

Deixe um comentário